Equipe do Centro de Controle de Zoonoses de Dracena realiza a coleta de sangue para as provas rápidas do exame de leishmaniose em animais (Lucas Mello/Arquivo JR)
Segundo a Prefeitura, tanto em humanos quanto em animais houve queda nos números
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Os casos de leishmaniose na cidade tanto em humanos quanto em animais caiu no ano que passou em comemoração ao 2017. A informação foi transmitida pela Prefeitura a pedido do JR e Portal Regional.
Conforme o levantamento efetuado pela municipalidade, neste ano não houve ainda o registro de nenhum caso. Em 2018 foram dois em humanos e 2017, 11 pessoas tiveram a doença.
Com relação aos animais doentes, neste ano, no mês de janeiro, foram contabilizados 50 cães com leishmaniose. Já nos anos de 2017, foram 372 animais doentes e em 2018, 331.
A Secretaria de Saúde, por meio da Vigilância Epidemiológica (VE) realiza trabalho de campo e manejo ambiental. Já a Secretaria de Agricultura, Meio Ambiente e Limpeza Pública disponibiliza caçambas para fazer a retirada de material orgânico, porque em decomposição é criadouro do mosquito palha.
A Vigilância ainda promove no mês de agosto a Semana Nacional de Mobilização contra a Leishmaniose Visceral, com ênfase na divulgação de sinais e sintomas da doença e eliminação de criadouros do mosquito palha, transmissor da Leishmaniose Visceral. Nesta ação, a VE promove manejo ambiental, palestras educativas e distribuição de panfletos informativos.
O intuito da Semana de Mobilização é reforçar a importância da eliminação dos criadouros do mosquito, que é matéria orgânica em decomposição (folhas e frutos apodrecidos, fezes animais, etc).
Seguem algumas dicas de como prevenir a leishmaniose
A prevenção da Leishmaniose Visceral ocorre por meio do combate ao inseto transmissor. É possível mantê-lo longe, especialmente com o apoio da população, no que diz respeito à higiene ambiental. Essa limpeza deve ser feita por meio de: